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Arq. bras. cardiol ; 103(6): 468-475, 12/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-732168

RESUMO

Background: Ventricular and supraventricular premature complexes (PC) are frequent and usually symptomatic. According to a previous study, magnesium pidolate (MgP) administration to symptomatic patients can improve the PC density and symptoms. Objective: To assess the late follow-up of that clinical intervention in patients treated with MgP or placebo. Methods: In the first phase of the study, 90 symptomatic and consecutive patients with PC were randomized (double-blind) to receive either MgP or placebo for 30 days. Monthly follow-up visits were conducted for 15 months to assess symptoms and control electrolytes. 24-hour Holter was performed twice, regardless of symptoms, or whenever symptoms were present. In the second phase of the study, relapsing patients, who had received MgP or placebo (crossing-over) in the first phase, were treated with MgP according to the same protocol. Results: Of the 45 patients initially treated with MgP, 17 (37.8%) relapsed during the 15-month follow-up, and the relapse time varied. Relapsing patients treated again had a statistically significant reduction in the PC density of 138.25/hour (p < 0.001). The crossing-over patients reduced it by 247/hour (p < 0.001). Patients who did not relapse, had a low PC frequency (3 PC/hour). Retreated patients had a 76.5% improvement in symptom, and crossing-over patients, 71.4%. Conclusion: Some patients on MgP had relapse of symptoms and PC, indicating that MgP is neither a definitive nor a curative treatment for late follow-up. However, improvement in the PC frequency and symptoms was observed in the second phase of treatment, similar to the response in the first phase of treatment. .


Fundamento: Extrassístoles (ES) ventriculares e supraventriculares são frequentes e muitas vezes sintomáticas. Segundo estudo prévio, a administração de pidolato de magnésio (PMg) a pacientes sintomáticos pode resultar na melhora da densidade das ES e dos sintomas relacionados. Objetivo: Avaliar os resultados dessa intervenção clínica inicial no seguimento tardio de pacientes recebendo PMg ou placebo. Métodos: Noventa pacientes com ES, sintomáticos e consecutivos foram randomizados (duplo-cego) para receber PMg ou placebo por 30 dias. Visitas mensais de seguimento (15 meses) foram realizadas para avaliar a sintomatologia e controlar eletrólitos. O Holter de 24 horas foi realizado sempre que sintomáticos, ou duas vezes, independentemente dos sintomas. Na segunda fase do estudo, os pacientes cujos sintomas recidivassem, seja do grupo PMg ou placebo (crossing over), receberam PMg seguindo-se o mesmo protocolo. Resultados: Dos 45 pacientes que receberam inicialmente o PMg, 17 (37,8%) apresentaram recidiva dos sintomas em tempo variável nos 15 meses. Os pacientes com recidiva e tratados uma segunda vez apresentaram redução estatisticamente significante na densidade de ES de 138,25/hora (p < 0,001). Os pacientes de crossing reduziram em 247/hora (p < 0,001). Nos pacientes que não apresentaram recidiva, a frequência de ES foi baixa (3 ES/hora). A melhora dos sintomas foi de 76,5% nos retratados e de 71,4% nos de crossing. Conclusão: Houve recorrência de sintomas e das ES em alguns pacientes que usaram PMg, deixando claro não ser essa uma forma de tratamento definitivo ou curativo no seguimento tardio. Contudo, houve também melhora na frequência de ES e de sintomas em uma segunda etapa de tratamento, semelhante à resposta na primeira etapa. .


Assuntos
Humanos , Ácido Pirrolidonocarboxílico/administração & dosagem , Complexos Ventriculares Prematuros/tratamento farmacológico , Análise de Variância , Método Duplo-Cego , Eletrocardiografia Ambulatorial , Efeito Placebo , Recidiva , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
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